AGORA É GREVE!

Depois de várias rodadas de negociação entre agosto e setembro, é os bancos dizendo não para todas as nossas reivindicações, agora não tem mais jeito, AGORA É GREVE!

NÃO COMPENSE AS HORAS DA GREVE - BANCOS NÃO SÃO ENTIDADES FILANTRÓPICAS


GREVE É DIREITO, NAO É DELITO!

30 setembro, 2008

TRAIÇÃO DA CONTRAF/CUT DIVIDE E ENFRAQUECE A GREVE DOS BANCÁRIOS

Terça-feira, 30 de Setembro de 2008
Bancários do Rio de Janeiro elegem representante para o Comando Nacional

A base do Rio de Janeiro está cansada de traições dos sindicalistas da CUT e resolveram tomar uma atitude: Elegeram um representante na assembléia para que representasse a base nas negociações.

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Bancários dão o troco ao golpe que o SEEB São Paulo deu na assembléia do dia 29

Depois do golpe da diretoria do sindicato dos bancários de São Paulo (leia texto neste blog) a categoria resolveu mostra que não aceita esse tipo de atitude baixa e resolveu dar um basta nas manipulações grosseiras e na falta de respeito dessa diretoria.

Cerca de 150 bancários compareceram ao sindicato para participar da assembléia que a diretoria resolveu desmarcar por conta própria e ainda falando que foi a decisão da assembléia do dia 29.

Esse número de bancários foi muito expressivo pela sabotagem que a diretoria promoveu. Com o pessoal se aglomerando na porta do sindicato, sem poderem entrar, o clima foi ficando tenso e foi com a pressão do pessoal que a diretoria resolveu abrir a porta para o pessoal entrar.

Foi então que se deu uma assembléia sem a participação da diretoria do sindicato. Foram feitas várias deliberações, mas a mais importante foi de se fazer uma nova assembléia na quinta feira (02/10) com ou sem o sindicato.

Esse é o preço que aquela diretoria vai pagar pelo desrespeito aos bancários.

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Assembléias do dia 30 aprovam continuidade da GREVE

O quadro de GREVE nacional deve ser mantido nesta quarta feira a partir das assembléias de Brasília, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Maranhão, Bauru, Bahia e Porto Alegre.

Porém é um quadro de divisão da categoria, pois SC, PR, SP, BH, ES, PE, CE e PI não estarão na greve. A maioria deles tem assembléias marcadas para o dia 07/10.

As bases que decidiram pela continuidade da GREVE estavam muito empolgadas pela força do movimento que há muito não se via.

Amanhã deverão ocorrer novas assembléias nos sindicatos que mantém a GREVE.

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Sindicato de São Paulo dá golpe na base

Na assembléia do dia 29 o presidente do sindicato não queria a greve por tempo indeterminado mas não quis contar os votos na assembléia dividida sobre parar 24 horas ou fazer greve.

A Oposição propôs um acordo de fazer a paralisação e uma assembléia no final do dia de hoje para avaliar o movimento nacional e votar uma possível continuidade do movimento caso fosse um quadro favorável.

O presidente do sindicato não queria contar os votos e concordou com a proposta da Oposição, marcando a assembléia para as 19 horas do dia 30.

Hoje, 30/09, o site e o jornal do sindicato saíram com a notícia de que a paralisação era só de 24 horas e que uma nova assembléia só sairia no dia 07/10. Ou seja, ele rompeu o acordo feito publicamente.

Mas isso não é o pior. O mais grave é que a diretoria publicou no seu site e no jornal, que eles é que haviam feito a proposta e que a Oposição é que não quis o acordo. E mais, que diante dessa recusa da Oposição foi votado por ampla maioria que haveria paralisação e nova assembléia só no dia 07/10.

Essa mentira pode até confundir os que não estiveram presentes na assembléia, mas para os 1.500 bancários que lá estiveram, é simplesmente abominável essa grosseira mentira da diretoria do sindicato.

É a CUT demonstrando sua prática sindical.

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Rio, Brasília, Maranhão, Rio Grande do Norte e Bauru seguem firmes na greve

A estes estados podem estar se somando TO, BA, RS, PA e Maringá que podem prosseguir na greve a partir das assembléias de hoje, principalmente na Caixa Federal onde a greve está mais forte.

Infelizmente, outras bases importantes estão sem possibilidade de discutir a continuidade da greve porque seus sindicatos não agendaram assembléias para hoje.

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Grande paralisação nacional dos bancários

No dia de hoje, 30/09, a categoria bancária realizou uma forte paralisação em todo o país. A mobilização teve inicio às 0 hora de ontem e foi decidida em assembléias que ocorreram em todas as bases sindicais.

A paralisação mais forte tem sido realizada na Caixa Econômica Federal, onde a participação atinge níveis altíssimos na maior parte do país. O Banco do Brasil também tem tido uma boa paralisação, mas com mais dificuldades, até por conta da truculência do Banco em vários lugares.

Os bancos privados é que estão com uma paralisação mais fraca, dependendo mais do apoio dos sindicatos. Mesmo assim, onde está havendo piquete há muita facilidade em parar o banco. A exceção é o Bradesco que está usando de interdito proibitório e polícia para bater duro nos bancários.

Em Curitiba o sindicato informou que foram fechados 141 locais envolvendo cerca de 8,5 mil bancários. Em São Paulo o sindicato informou que fecharam 220 locais com cerca de 10 mil bancários envolvidos.

Mas, estes números das entidades são duvidosos, principalmente os de São Paulo. A APCEF/SP informou que na capital paulista, só na Caixa Federal, foram paralisados 202 locais sendo 11 áreas meio e 191 agências.

Leia mensagens de bancários sobre assembléias no dia 29 em todo o país

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Informes dos Bancários de todo o país

Por uma questão de segurança dos colegas, vamos omitir o nome de quem escreveu os textos, porem reproduzimos na integra os comentários para que todos tenham uma maior clareza do que se passa Brasil à fora.

“Aquí no PI, cerca de 300 pessoas participaram da assembléia. No início o sindicato distribuiu um panfleto informando que Brasília e Rio paralisariam por 24h, seguindo orientação do comando. Fizemos uma sondagem com o povo que chegava antes da assembléia começar e a maioria estava querendo mesmo era greve por tempo indeterminado. Porém quando começaram as falações da diretoria do sindicato... Disseram que poderíamos até fazer greve por tempo indeterminado, pois havia esse clima nas unidades ( admitiram a vontade da categoria, de grevar a partir de amanhã.), mas teríamos que arcar com a responsabilidade desse ato, num tom ameaçador, já que estava prevista era paralisação de 24h. Disseram que nunca fizemos greve indeterminado na 1ª proposta dos banqueiros, que ficaríamos isoladas, pois os grandes centros não participariam e etc. etc. etc, e blá, blá, blá...cansaram a plenária com informes diversos... De nossa parte falamos da vitória dos metalúrgicos, da rentabilidade dos bancos, da crise financeira americana, que reflete também no Brasil e que essa demora na campanha pode dificultar mais ainda um acordo decente, etc. Quando vimos a reação do plenário propusemos greve por tempo indeterminado, com assembléias ao final de cada dia., para avaliarmos o quadro nacional manter ou suspender a greve, etc. De nada adiantou. Não marcaram sequer a próxima assembléia. Ficou tudo solto, do jeito que queriam, apenas aprovaram paralisação de 24h e pronto. Uma assembléia cheia de manobras.”


“Em Mogi das Cruzes a diretoria do sindicato deu um show deautoritarismo, foi bastante truculenta a ponto de querer impedir que aoposição expusesse a proposta de greve por tempo indeterminado.

Depois de muita discussão e a plenária já irritada foi que conseguimos, no grito,fazer com que a mesa concedesse apenas 2 minutos para defendermos a proposta de greve por tempo indeterminado.

A diretoria do sindicato conseguiu fazer com que a maioria dos presentes vissem a oposição como a causadora de todo o tumulto ocorrido na assembléia, quando na verdade nós não teríamos sequer a chance de falar se não tivéssemos nos imposto pelo grito, e a votação foigrande a favor da paralisação por apenas 24 horas cerca de 75 a 25.

O tempo já escasso de apenas dois minutos foi ainda foi atropelado porintervenções de diretores do sindicato e acabamos não tendo a chance depropor que nova assembléia fosse convocada para amanhã, acabando por ficarsem data definida para a próxima assembléia. Assim foi a assembléia aqui em Mogi das Cruzes”


“Informe de Porto Alegre :
CEF : Paralisação de 24 h com a assembléia às 19 h de amanhã com indicativo de greve por tempo indeterminado.
BB : Paralisação de 24 h aprovada por diferença de 09 votos contra a proposta de não paralisação feita pelos gerentes. Não tem assembléia marcada para amanhã.
Banrisul : paralisação até o meio-dia de amanhã com nova assembléia quinta, dia 02.
Privados: Não tinha ninguém na assembléia. O sindicato deverá fazer paralisações.”


“Em uma assembléia com mais de cem bancários, foi aprovado greve por tempo indeterminado aqui em Bauru... a cereja do bolo foi quando um cutista foi defender a greve de 24 horas e foi chamado de pelego por toda a assembléia (depois ele ficou tão perdido que votou pela aceitação do índice de 7,5%).
Amanhã faremos nova assembléia as 19 horas para reavaliar o movimento já que estamos com receio de uma rasteira dos contraficantes em nível nacional;
Abraços e até a vitória.”


“Aqui no Rio, a direção do Sindicato também apresentou a proposta de greve de 24 horas com assembléia no fim-do-dia, para avaliar o quadro nacional, etc. Evidente que eles só apresentaram esta proposta após sentir o clima da assembléia. Chegaram até a fazer uma crítica sobre o ritmo da campanha da Contraf.
Nossa proposta de greve por tempo indeterminado teve cerca de 65% dos votos da assembléia. A composição era CEF (60% ) e BB (40%). Com certeza a CEF será a vanguarda desta greve.
Amanhã precisamos que todos os locais que aprovaram greve de 24 horas busquem definir a manutenção da greve nas assembléias do final do dia.”


“Em assembléia aqui em Salvador, terminada agora a pouco, foi aprovada a proposta de GREVE amanhã em toda a categoria, com nova assembléia a noite para avaliar a continuidade do movimento.Como a assembléia estava bem dividida entre greve de 24 h e por tempo indeterminado, optamos por esse encaminhamento afim de garantir a continuidade da greve também da quarta-feira em diante...”


“Aqui em Belém foi parecido com Mogi das Cruzes. Em assembléia unificada, logo no início defendemos a convocação de assembléia pro dia seguinte para decidir a greve por tempo indeterminado. Eles distorceram a proposta, lembraram a ida ao TST na greve de 2004, nos atacaram e não nos deixaram mais falar, nem colocaram em votação nossa proposta, e ficou o sentimento de que nós éramos irresponsáveis e causávamos tumultos.
Mas ficou garantida a greve de 24 horas, assembléia no final do dia, e o jurídico do sindicato irá avaliar se há complicações em se prolongar a greve com o edital já publicado.”


“Em SP, tivemos um enfrentamento duro com a Articulação e a Intersindical, que inclusive atacou a Conlutas para defender a mesma política que a Articulação.
A assembléia foi dividida, cerca de 1.500 bancários presentes ouviram atentamente as intervenções, sendo que as da Articulação foram muito vaiadas, e depois se procedeu a votação por três vezes. Em nossa opinião a greve ganhava com uma pequena vantagem, mas a Articulação afirmava que quem ganhou foi a paralisação.
Nós havíamos feito uma proposta que saísse a greve no dia de amanhã e que votássemos isso por unanimidade e uma assembléia no final do dia para reavaliar o quadro nacional e a possibilidade de continuar.
A Articulação, diante da pressão da massa que queria a greve e com o abacaxi de não ter como encerrar a assembléia decretando a vitória para sua política, resolveu aceitar o acordo de parar amanhã com assembléia no final do dia.
A massa radicalizada, ficou irada quando eles propuseram nova assembléia para as 19:00 hs e a massa não aceitou, querendo uma assembléia mais cedo. Foi então que veio o tapetão e eles atropelaram todo mundo dizendo que quem tinha vencido foi a proposta de 24 horas e ponto.
Ao final os diretores saíram dizendo que não haveria assembléia amanhã e a massa foi ficando extremamente revoltada.”


“Companheiros, infelizmente no final da Assembléia em Fortaleza, com mais de 360 bancários, quando se encaminhava para aprovação da greve por tempo indeterminado, defendida por nós e outra da Intersindical diferentes e mais aplaudidas do que as 8 de defesa da paralisação de 24 horas, o sindicato manobrou e colocou o advogado para defender a ilegalidade da decisão que seria a aprovação da greve, por não ter sido comunicado no prazo de 72 horas no edital de convocação.

Desta forma, eles venceram este "round" por 60 a 40% e imediatamente encerraram a assembléia sem marcar nada para depois da paralisação nem prá amanhã nem depois.
Continuamos na luta e deveremos divulgar amanhã na base a necessidade de outra assembléia ainda esta semana.”


“Nossa assembléia aqui em Brasília reuniu cerca de 4.000 bancários, sendo cerca de 55% do BB e o 45% da Caixa (havia pouquíssimos bancários do BRB e de Privados). No geral, cerca de 35% de pessoal de agência e 65% de órgãos e DG.
A direção do Sindicato nos propôs novamente um acordo para não discutir greve de 24 horas versus greve por tempo indeterminado, para encaminhar apenas greve com assembléia para avaliar a continuidade amanhã.A maioria dos companheiros da oposição entendeu que deveríamos defender a greve por tempo indeterminado, o que fizemos em 3 das 6 falas abertas (eles defenderam 24 horas na primeira fala mas a partir da segunda já perceberam que seriam atropelados) .
A votação foi massiva, cerca de 80 a 90% da assembléia aprovou a greve por tempo indeterminado.”

Terror sindical sobre a base bancária na assembléia de Mogi

Em Mogi das Cruzes o autoritarismo e a truculência dos diretores do sindicato acabaram prevalecendo e, só depois de muita discussão a oposição bancária conseguiu o direito de falar por apenas dois minutos na assembléia. Os cerca de 100 bancários presentes ficaram indignados com o tumulto, mas a diretoria, falando todo o tempo e não permitindo a oposição falar e atribuindo a culpa pelo tumulto à oposição, acabaram convencendo a maioria dos bancários dessa inverdade.
Para conseguir os dois minutos fomos obrigados a reivindicar duramente e assim conseguimos que alguns bancários se manifestassem a nosso favor e então os diretores foram obrigados a ceder os dois minutos antes que a assembléia ficasse inviável. Mesmo os dois minutos foram constantemente interrompidos por diretores do sindicato inviabilizando uma boa argumentação na defesa da proposta de greve por tempo indeterminado e causando o esquecimento de fazermos a proposta de realização de óutra assembléia no dia seguinte, terminando sem que tenhamos nova assembléia marcada.

Quadro Nacional das Assembléias no dia 29

Até o presente horário temos informação de que passou paralisaçã o de 24 horas em Curitiba, PE e PI. A greve passou em Brasília, Rio, e CE, além dos 3 sindicatos (MA, RN e Bauru). Na BA o sindicato chamaou uma greve com assembleia ao final do dia para avaliar a situação nacional e resolver se continua ou não a greve.

Em SP, tivemos um enfrenatamento duro com a Articulação e a Intersindical, que inclusive atacou a Conlutas para defender a mesma política que a Articulação.

A assembleia foi dividida, cerca de 1.500 bancários presentes ouviram atentamente as intervenções, sendo que as da Articulação foram muito vaiadas, e depois se procedeu a votação por três vezes.

Na opinião do MNOB a proposta de greve ganhava com uma pequena vantagem, mas a Articulação afirmava que quem ganhou foi a paralisação.

O MNOB haviamos feito uma proposta que saisse a greve no dia de amanhã e que votassemos isso por unanimidade e uma assembleia no final do dia para reavaliar o quadro nacional e a possibilidade de continuar. A Articulação, diante da pressão da massa que queria a greve e com o abacaxi de não ter como encerrar a assembleia decretando a vitória para sua política, resolveu aceitar o acordo de parar amanhã com assembleia no final do dia.

A massa radicalizada, ficou irada quando eles propuseram nova assembleia para as 19:00 hs e a massa não aceitou, querendo uma assembleia mais cedo. Foi então que veio o tapetão e eles atropelaram todo mundo dizendo que quem tinha vencido foi a proposta de 24 horas e ponto.

Ao final os diretores sairam dizendo que não haveria assembleia amanhã e e a massa estramante revoltada.

Diante desse quadro, o que nos parece é que a situação de 2006 tende a se repetir, ou seja, começa uma greve nacional e SP fica de fora para entrar mais à frente. A diferença é que desta vez eles fizeram em cima de um desgaste muito grande para eles, pois toda avanguarda presente ficou muito revoltada.Vamos ver como sai a greve amanhã nas bases que votaram a greve e avaliar até o final do dia o que fazemos para as assembleias à noite.

25 setembro, 2008

TODOS À ASSEMBLÉIA NO DIA 29

O Sindicato dos Bancários de Mogi das Cruzes e Região convocou hoje a Assembléia para deliberarmos sobre os rumos da Campanha Salarial 2008.

A Assembléia está convocada para o dia 29, segunda-feira, as 18 horas em primeira chamada e 18:30h em segunda chamada, com qualquer número de participantes, na sede do sindicato à Rua eng. Eugenio Motta, 102 - centro.

Nessa Assembléia estará em discussão duas propostas: A proposta da Contraf/CUT de greve nacional de 24 horas no dia 30 e a proposta do MNOB - Movimento Nacional de Oposição Bancária de greve por tempo indeterminado.

Compareçam e vamos derrotar a política colaboracionista com os banqueiros e governo da Contraf/CUT de greve de apenas um dia. Temos que nos defender do peleguismo que tomou conta da CUT desde que o PT chegou ao poder.

NÃO À MESA ÚNICA DA FENABAM
NÃO AO SINDICALISMO "CHAPA BRANCA" DA CONTRAF/CUT E DA CONTEC
NÃO ÀS REIVINDICAÇÕES REBAIXADAS TIRADAS EM INSTÂNCIAS CADA VEZ MAIS ANTIDEMOCRÁTICAS

VIVA A LUTA DOS BANCÁRIOS

É GREVE POR TEMPO INDETERMINADO, A PARTIR DO DIA 30/09.

Greve SIM, mas por tempo indeterminado e não de um dia só e não como palanque eleitoral

Vamos sim fazer a greve, e não só no dia 30, mas A PARTIR DO DIA 30, POR TEMPO INDETERMINADO, porque precisamos e porque essa luta é nossa e só nossa, e não dos sindicalistas da contraf/cut. Mas, mando aqui um ALERTA, vamos fazer a greve com a convicção de não deixar que a usem de palanque político para as próximas eleições municipais; porque, me parece que é isso que os "AMIGOS DO REI" da Contraf/CUT(PT) querem, uma vez que estão propondo apenas uma paralisação de um dia, no dia 30. Não vamos deixar que eles nos usem de massa anencéfala.



PORTANTO, A ÚNICA FORMA DE EVITARMOS SER USADOS É VOTARMOS NAS ASSEMBLÉIAS CONTRA A PROPOSTA DA CONTRAF DE PARALISAÇÃO DE UM SÓ DIA E A FAVOR DA GREVE POR TEMPO INDETERMINADO.



SE A GREVE FOR DE UM SÓ DIA, SERÁ UM BELO PALANQUE ELEITORAL PARA POLÍTICOS OPORTUNISTAS.



À LUTA, BANCÁRIOS, COM ESSA CONSCIÊNCIA!

01 setembro, 2008

Mudança no abaixo assinado contra o novo PCS da Caixa

Colegas e Companheiros da Caixa Econômica Federal

Cancelei o endereço onde estava hospedado o abaixo assinado contra o
PCS 2008 da CEF e criei um novo, com um novo texto, mais enxuto e
melhor elaborado.

O endereço do novo abaixo assinado na internet é
http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/1194. Entendo que não
haverá nenhum prejuízo esse cancelamento porque o antigo não havia
sido divulgado amplamente e, portanto, poucas pessoas estavam sabendo
da existência do mesmo.

Por favor, acessem, assinem e principalmente divulguem o máximo que
puderem aos colegas na Caixa.

Este abaixo assinado tem o objetivo de ser mais que uma simples
manifestação de discordância com as regras do novo PCS, mas também, um
documento de preservação de direitos perante a justiça do trabalho aos
colegas que aderiram ao novo PCS.

abraços a todos

Mauro Rodrigues de Aguiar
delegado sindical
ag. Mogi das Cruzes/SP

Segue abaixo o teor do novo abaixo assinado que está no site.

Nós, abaixo assinados, funcionários da Caixa Econômica Federal,
repudiamos o conteúdo e a forma como foi imposto o novo modelo de
Plano de Cargos e Salários, em especial, as cláusulas que obrigam os
participantes do Plano de Benefícios da FUNCEF Reg/Replan a aderirem
ao plano de saldamento do mesmo como condição inegociável para adesão
dos funcionários ao novo PCS e as cláusulas que impõem aos
funcionários a renúncia a ações judiciais referentes aos PCS 89, 98 e
o Atual.

Sendo assim, queremos deixar claro que reservamo-nos o direito de
entrar com ações judiciais a qualquer tempo, independentemente de
aderirmos ou não ao novo PCS, com base no preceito constitucional
inserido no artigo 5º, inciso XXXVI ("a lei não prejudicará o direito
adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada") e no artigo 468
da Consolidação das Leis do Trabalho ("nos contratos individuais de
trabalho só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo
consentimento, e, ainda assim, desde que Não resultem, direta ou
indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade da
cláusula infringente dessa garantia).